segunda-feira, 17 de junho de 2013

Georg Alexander Pick


Georg Alexander Pick
Nascimento
Morte
Nacionalidade

Georg Alexander Pick
 foi um matemático austríaco. Publicou o Teorema de Pick em 1899. Hugo Steinhaus Dyonizy publicou este Teorema na Edição de 1969 no Mathematical Snapsghots. Georg Alexander Pick nasceu em uma família judia no ano de 1859 em Viena. Sua mãe era Josefa Schleisinger e seu pai foi Adolf Josef Pick, diretor de uma instituição privada. Georg foi educado em casa por seu pai até os onze anos de idade, depois ele entrou na quarta classe do Leopoldstaedter Communal Gymsasium, ficando nesta escola até 1875, quando realizou exames de qualificação para universidade.
Pick entrou na Universidade de Viena em 1875. Ele publicou seu primeiro artigo matemático, no ano seguinte, com apenas dezessete anos de idade. Estudou matemática e física, graduando-se em 1879 com uma qualificação que lhe permitiria ensinar ambas as disciplinas. Em 1877 Leo Königsberger tinha sido transferido da Technische Hochschule em Dresden para ocupar uma cadeira na Universidade de Viena. Ele se tornou orientador de Pick e em 16 de Abril de 1880, o doutorado de Pick foi premiado pela dissertação Über eine Klasse abelscher Intégrale.
Após a conclusão do seu doutorado, Pick foi nomeado como assistente de Ernest Mach na Universidade Karl-Ferdinand, em Praga. Mach tinha sido transferido de Graz, para Praga em 1867 onde ele era professor de matemática, para ocupar a cadeira de física. Ele e Pick haviam estudado na Universidade de Viena e em Praga Pick tornou-se seu assistente, ele era considerado como um dos principais cientistas da Europa. Pick pretendia se tornar professor em Praga e, a fim de obter o direito a palestrar ele tinha que escrever uma tese de habilitação. Isso foi feito muito rapidamente, recebendo assim o direito de conferência em Praga em 1881 com a sua tese de habilitação Über die Integration hyperelliptischer Differentiale durch Logarithmen.
Exceto pelos anos letivos de 1884-85, em que Pick lecionou na Universidade de Leipzig, ele manteve-se em Praga pelo resto de sua carreira acadêmica. Ele foi promovido a professor adjunto de matemática em 1888 e, em seguida, ele foi nomeado como professor titular em 1892 na Universidade Alemã de Praga. Seu trabalho foi extremamente amplo no campo da matemática, em sua gama de 67 artigos foram abordados muitos tópicos, tais como Álgebra Linear, Análise Funcional, Cálculos de Integrais e Geometria. No entanto mais da metade de seus artigos estavam em funções de uma variável complexa, equações diferenciais e geometria diferencial. Termos como Matrizes Pick, Interpolação Pick-Nevanlinna e o Lema Schwarz-Pick são usados até hoje. O seu artigo mais lembrado, no entanto, é o Teorema de Pick – Pick’s Theorem - que apareceu no seu artigo de oito páginas Geometrisches zur Zahlenlehre publicado em Praga em 1899. O resultado de seu trabalho não recebeu muita atenção inicialmente. Todavia, após a sua citação em 1969 pelo matemático H. Steinhaus, que o incluiu em um de seus livros, este resultado atraiu muita atenção e admiração por ser simples e elegante.
Pick tornou-se reitor da Faculdade Alemã de Praga em 1901, lá ele orientou cerca de 20 alunos para os seus doutoramentos, sendo o mais famoso Charles Loewner, seu doutorado sobre teoria de funções geométricas foi premiado em 1917. Há outro aspecto da vida de Pick que merece atenção. Em 1910, ele estava em uma comissão criada pela Universidade de Praga para nomear Albert Einstein para a cadeira de Física. Pick foi o principal motivador por trás da nomeação e Einstein foi nomeado em 1911. Einstein ocupou este cargo até 1913 e durante estes anos, os dois se tornaram amigos íntimos. Não só compartilhavam interesses científicos, como também o interesse pela música. Pick tocou em um quarteto musical, apresentando Einstein para as sociedades científica e musical de Praga. Na verdade o grupo musical de Pick era constituído de quatro professores da universidade, incluindo Camillo Körner, professor de engenharia mecânica.
Em 1927 Pick aposentou-se de suas atividades acadêmicas e foi nomeado professor emérito da Universidade de Praga. Após sua aposentadoria voltou para Viena, a cidade de seu nascimento. No entanto, em 1938 ele retornou a Praga, depois do Anschluss em 12 de março, quando tropas alemãs marcharam pela Áustria. No final de Setembro de 1938 o governo de Praga foi obrigado a ceder todas as cidades dos estados da Boemia e Morávia para a Alemanha, cujo 50% da população era de origem alemã. Na sequência Hitler invadiu o restante do país com seus exércitos e em 14 de março de 1939 instalou seu gabinete de guerra na República Tcheca. Pick tinha sido eleito como membro da Academia das Ciências e das Artes da República Tcheca, mas após os nazistas assumirem, ele foi excluído da Academia. Os nazistas criaram o campo de concentração tcheco de Theresienstadt em Nordboehmen em 24 de Novembro de 1941 para abrigar idosos, privilegiados e famosos judeus. Dos cerca de 144.000 judeus enviados para Theresienstadt cerca de 25% morreram e cerca de 60% foram enviados para Auschwitz ou outros campos de concentração. Pick foi enviado para Theresienstadt em 13 de Julho de 1942, morrendo duas semanas mais tarde aos 82 anos.
Teorema de Pick [editar]
O Teorema de Pick afirma que os pontos do plano cujas coordenadas são números inteiros são chamados de pontos reticulados. Um reticulado é, portanto, um conjunto de tais pontos. Um polígono reticulado é aquele cujos vértices são pontos reticulados e cujos lados são segmentos de retas unindo os vértices consecutivos. Se, além disso, ele não possui auto-intersecções, então é chamado de polígono reticulado simples. Sejam:
i = número de pontos reticulados interiores ao polígono; f = número de pontos reticulados dos lados ( nas bordas).
A área Ap de um polígono reticulado simples P é dada pela seguinte relação  Em qualquer partição de um polígono reticulado simples em triângulos reticulados primitivos (sem pontos interiores) existem exatamente 2i+f-2 destes. A área de qualquer triângulo reticulado primitivo vale sempre \frac{1}{2}.












                                                                                                         Postado por Ivonete Torres



Vestibulando Digital - Matemática II / Aula 06 (Áreas de Figuras Planas)





                                                                                                 Postado por Ivonete Torres


                      Área aproximada da superfície superior de folhas de plantas

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Calcular a área aproximada de superfícies planas irregulares.
Construir figuras irregulares usando malha quadriculada e o software Geogebra.
Duração das atividades

2 aulas (uma em sala de aula e outra na Sala de Recursos Tecnológicos)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os alunos devem saber calcular área de figuras retangulares.
Estratégias e recursos da aula
1ª Etapa:

Escolha uma folha de alguma planta que você saiba o nome e que não seja maior que a folha sulfite tamanho A4. Faça o decalque dessa folha usando um papel quadriculado e giz de cera: coloque a folha debaixo do papel quadriculado e pressione o giz deitado sobre ela marcando a área de sua superfície. Complete o contorno usando lápis. Marque com pontos o cruzamento do contorno da folha com as linhas da malha quadriculada.




2ª Etapa:
Fixe a folha da planta nessa folha usando fita adesiva transparente e identifique-a com seu nome. Cole também o papel quadriculado marcado com o contorno da folha.


3ª Etapa:
Calcule a área da folha de acordo com o método da média aritmética, ensinado em sala de aula.
Usando a malha quadriculada para calcular a área de uma figura plana
1º Passo: Contamos o número de unidades da malha contidas totalmente na região da folha. Exemplo: 12 unidades
2º Passo: Contamos o maior número de unidades que envolve a folha, ou seja, que a folha “toca”. Exemplo: 12+18 = 30 unidades
3º Passo: Calculamos a média aritmética entre as duas unidades contadas na malha quadriculada. Exemplo: (12 + 30)/2 = 21 cm²)
4ª Etapa: (Será completada na Sala de Recursos Tecnológicos


Os pontos do contorno da folha que cortam a malha quadriculada ajudam a desenhar o polígono semelhante a sua forma, usando o software GeoGebra, conforme orientação acima.
Usando esse programa vamos calcular a área da superfície da folha, imprimir a figura e fazer comparações.
O software GeoGebra cálculou uma área igual a 19,3 cm².

ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UMA FOLHA DE ÁRVORE
FOLHA DE INSTRUÇÕES (SOFTWARE GEOGEBRA)
 1. Abra o software (programa) GeoGebra.
 2. Clique no menu Arquivo e selecione Gravar como. Digite o nome do arquivo (File name): FOLHA DE ... nome da planta(Aluno 1 e Aluno 2). Salve o arquivo na pasta da sua turma.
 3. Selecione a ferramenta Inserir texto (IX/3) e clique sobre a área de trabalho, onde deseja que o texto apareça. Digite: Alunos: Nome completo 1 e Nome completo 2. Dê um Enter no teclado. Digite a Data. Clique em aplicar.
 4. Selecione a ferramenta Inserir texto (IX/3) e clique sobre a área de trabalho, onde deseja que o título da atividade, apareça. Digite: ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UMA FOLHA DE ÁRVORE. Clique em aplicar.
 5. Clique com o botão direito do mouse sobre o título da atividade e selecione Propriedades. Selecione a guia Cor e escolha a cor que desejar. Escolha a guia Texto e mude o tamanho da fonte (letra) para 18 e clique em N para que o texto fique em negrito. Depois clique em fechar.
 6. Selecione a ferramenta Mover (I/1). Clique sobre o texto, segure o mouse pressionado e arraste-o para posicioná-lo melhor, caso não tenha ficado no lugar desejado.
 7. No menu Exibir clique em Malhas para que esta fique visível e em Eixos para que estes fiquem ocultos.
 8. Clique na área de visualização com o botão direito do mouse. Selecione a guia Malha, selecione negrito, a cor que desejar e Estilo das Linhas igual a ____.
 9. Clique no Menu Opções. Selecione Rotular e depois Menos para objetos novos.
 10. Selecione a ferramenta Polígono (V/1). Construa o polígono que representa a folha que você escolheu.
 11. Clique com o botão direito do mouse sobre figura e selecione Propriedades. Selecione a guia cor e escolha um tom de verde. Selecione a guia estilo e aumente a espessura da reta para 9 (nove) e o preenchimento para 50. Depois clique em fechar.
 12. Clique com o botão direito do mouse sobre um dos pontos e selecione Propriedades. Clique sobre a palavra Ponto para selecionar todos os pontos. Selecione a guia Básico e desmarque Exibir Objeto.
 13. Selecione a ferramenta Área (VIII/4). Clique sobre o polígono para medir área.
 14. Selecione a ferramenta Distância, comprimento ou perímetro (VIII/3). Clique sobre o polígono para medir área.
ATENÇÃO: Para facilitar o desenvolvimento de nossas atividades, usamos um código para ajudar na localização da ferramenta necessária: o número romano representa a localização da Caixa de Ferramentas e o algarismo indo-arábico representa a localização da ferramenta dentro dessa caixa. Assim, o código (VII/3) indica que a ferramenta necessária é a terceira da sétima Caixa de Ferramentas.
Recursos Complementares
Sugerimos o blog OS ALUNOS QUE EXPLORAVAM... para pesquisar atividades aplicadas usando o programa GeoGebra.
Avaliação
Avaliar a capacidade do aluno de transpor as marcas dos pontos da malha quadriculada para a malha do software GeoGebra.
Avaliar a capacidade dos alunos de ler, interpretar e seguir os passos para realizar a atividade usando as ferramentas do software GeoGebra.
Discutir com os alunos as pequenas diferenças entre os resultados obtidos pelos métodos diferentes de calcular a área.

                                                                                             POSTADO POR IVONETE TORRES

domingo, 16 de junho de 2013

Plano de Aula - Geometria Plana

 

Plano de Aula- Geometria plana

Competências e Habilidades
Saber realizar operações com números naturais de modo significativo (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação);
Saber realizar e compreender o significado das operações de adição e subtração de números decimais;
Saber identificar e classificar formas planas contextos concretos e por meio de suas representações em desenhos e em malhas;
Compreender a noção de área de uma figura, sabendo calcula-los por meio de recursos de contagem.

Conteúdos
Números naturais
Operações básicas (+, X).
Números decimais
Operações básicas (+, X).
Formas geométricas
Formas planas;
Calculo de área .

Metodologia:
Atividades contextualizadas narrativas;
Atividades contextualizadas envolvendo indução, demonstração, ilustração e exemplificação de conceitos;
Atividades individuais ou em grupo;
Atividades contextualizadas relacionadas com o uso de softwares matemáticos;
Resolução de problemas pré-selecionados.

Recursos didáticos:

Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
Coleção de livros didáticos;
Vídeos de história Matemática
Material didático metodológico manipulativo (geoplano) ou papel quadriculado.

Avaliação:

Avaliação continua (avalia o interesse e a participação);
Trabalhos individuais ou em grupos;
Resolução de listas de exercícios;
Avaliação dissertativa;
Autora: Julia Ferreira dos Santos
 

Narrativa: Medidas de superfície

                O homem começa a medir
            Durante muito tempo, o homem usou partes do seu corpo (o pé, a mão, o braço, os dedos) como unidades para medir comprimentos. Os egípcios usavam como unidade para medir comprimentos o cúbito, definido há 2 000 anos A.C. como a distância do cotovelo até a ponta do dedo médio. Como as pessoas tinham tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa para outra, causando confusão. Em vista disso, os egípcios resolveram fixar um cúbito-padrão, construído em barras de pedra ou barras de madeira.


           Para medir grandes extensões não era cômodo o uso de bastões cujo comprimento fosse igual a um cúbito-padrão. Os egípcios passaram, então, a usar cordas que continham nós espalhados a intervalos iguais; cada intervalo entre dois nós correspondia a 10 cúbitos. Com isso, os egípcios puderam medir, mais facilmente, grandes distâncias.
            Outros povos da época também tinham cúbitos- cúbitos-padrão:
   O cúbito-padrão dos sumérios, que media 49,5 centímetros;
   O cúbito-padrão dos assírios, que media 54,9 centímetros.
           Os romanos usavam o (aproximadamente 29 centímetros) para pequenas distâncias, e o passo duplo para medir grandes distâncias. Mil passos duplos constituíam uma nova unidade: a milha (sua origem vem do latim milia passuum = 1 milhar de passos). Esta unidade ainda hoje é usada, com algumas modificações, e vale 1 609 metros, aproximadamente.
            Na Inglaterra, as unidades mais usadas eram a polegada, o pé, a milha e a jarda. O pé e a milha constituíam uma herança dos romanos, que dominaram a Inglaterra do século I ao século V de nossa era.
           A jarda inglesa, que vem da palavra yard e significa varas, foi definida como a distância entre a ponta do nariz do rei Henrique I e a ponta do seu dedo polegar, com o braço esticado. A jarda inglesa equivale a 92 centímetros, aproximadamente, e foram construídas barras metálicas de 1 jarda, a exemplo do que fizeram os outros povos com o cúbito-padrão.
 


            Com o desenvolvimento do comércio e das cidades, desentendimentos e desencontros se tornaram frequentes, pois surgiam diferenças muito grandes entre os resultados. Além disso, as grandes navegações e os avanços na Astronomia trouxeram a necessidade de medir distâncias muito grandes, bem superiores aos padrões que tiveram origem no corpo humano. Surgiu, então, o sistema métrico decimal.
            Mas como medir uma área uma dessas áreas anteriores?
            A única maneira é usar uma figura como referencia, para que desta maneira possamos contar quantas serão usadas, mas qual figura seria a ideal?
            Vamos fazer um teste com os polígonos regulares (triângulo, quadrado, pentágono e hexágono) e também com o círculo.

            Ao tentar preencher com esses diferentes polígonos, vemos que o tanto o pentágono como círculo deixam buracos, e que com os triângulos e com os hexágonos fica muito trabalhoso e difícil de contar, pois é fácil de confundir e perder a conta, logo o único que sobrou que é de fácil construção, fácil contagem e não deixa buracos é o quadrado e por esse motivo é usado para medir a área de figuras planas e quando fazemos essa medição falamos em “unidades quadradas”, pois apenas estamos contando o número de quadrados de lado “1unidade” preenchem a figura.
Autora: Julia Ferreira dos Santos 


Atividade: Calculando a área do quadrado e do retângulo usando o geoplano


            Na narrativa anterior Medidas de superfície, vimos o porquê de se usar medidas quadradas.
  
            Nesta atividade os alunos terão, com o auxilio de um geoplano ou papel quadriculado, que construir quadrados de diferentes tamanhos.
           Após a construção os alunos devem comparar a medida lateral de cada quadrado e o número de quadradinhos contidos.





          Após a construção eles terão que analisar qual é a relação entra a medida lateral e o número de quadradinhos:
     1  1 = 1         5  5 = 25
3         2 = 4         6  6 = 36
     3  3 = 9         4  4 = 16
            Operação: multiplicação
Definição formal:   Área= Lado X Lado

Área do retângulo



            Para calcular a área do retângulo eles deverão repetir r o mesmo processo utilizado no calculo da área do quadrado, e analisar os resultados obtidos:
            Definição formal:  Lado X Lado

Autora: Julia Ferreira dos Santos



 Atividade: Resolução de problemas:  Planta baixa



                A planta baixa representada na imagem é da casa de Ana. Nessa planta, estão indicadas algumas medidas dos cômodos. Calcule a área de cada cómodo da casa de Ana e determine a área total da casa de Ana.
        Autora: Julia Ferreira dos Santos

 

  Atividade: GEOMETRIA ENVOLVENDO NARRATIVA

Objetivos:


Diagnosticar conhecimentos prévios sobre Geometria
Introduzir o assunto dando significado e aplicabilidade ao conteúdo
Conhecer a história da geometria
Desenvolver as competências leitora e escritora

Desenvolvimento:


Mostrar o vídeo do youtube: https://www.youtube.com/watch?v=awQvKJbPMqE ,  que conta a origem da geometria e principais colaboradores, além de apresentar questionamentos que podem ser usados como atividade , pedindo aos alunos que respondam as questões através de produção escrita.
Outro vídeo pode ser aplicado como complemento, por apresentar retrospecto da história e aplicações, de forma mais divertida e atual: https://www.youtube.com/watch?v=L1TQ89UYlvI
Para finalizar a atividade pode-se pedir que os alunos criem uma situação-problema com áreas, envolvendo problemas de território e cobrança de impostos, como na origem egípcia.

Autora: Giane de Oliveira Rosa